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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Dias nublados logo passarão



Às vezes, quando os problemas surgem em nossas vidas, achamos duas coisas: 1) eles nunca passarão e 2) são piores do que os de qualquer outra pessoa.
Os dois pensamentos estão completamente errados.
Sim, em algum momento eles passarão. É como a chuva que cai e que pode durar a noite toda, mas haverá um dia que o verão chega e a chuva já não está mais ali. Às vezes não nos damos conta disso, só quando o calor permite que tenhamos uma sensação diferente é que notamos: as chuvas acabaram.
Todos têm problemas. Só que temos a tendência de achar que somente os nossos importam e são piores, mas apenas pelo fato de sermos nós a suportar o peso desses problemas. A chuva cai sobre todos.
Para uma vida melhor nada como aproveitar até mesmo o momento da tempestade, aproveitar para aprender, para se tornar mais forte, e que quando a chuva passar, e sim ela irá passar, você perceberá o quanto cresceu, como a relva que precisa da chuva para crescer...

segunda-feira, 18 de março de 2019

Felicidade


O que é felicidade? Muitos filósofos ao longo da história da humanidade se perguntaram sobre esse tema, desenvolvendo várias teses a defendendo ou não. Ainda assim, o tema continua a ser discutido e não há indicação de que essa discussão terminará.
Felicidade pode ser religiosa ou espiritual quando você está feliz na sua fé, relacional quando encontra alguém com quem quer viver a vida ou baseada nos seus desejos ou na possibilidade de ser quem você quiser, nesse último aspecto entra a sociedade consumista, com a ideia de que é feliz quem pode comprar, onde o “dinheiro trás felicidade”.
Estaríamos em uma sociedade, conforme Bauman nos informa, onde a felicidade é um produto ou um comportamento de manada, onde para eu ser feliz devo ter/fazer as mesmas coisas que vejo o outro tendo/fazendo ou mesmo o que a mídia me mostra (aqui não vou entrar na discussão das redes sociais). Seria algo como Pondé diz como um furor advindo de um tédio generalizado de uma vida sem tesão?
Isso me levou a uma reflexão. Às vezes nos esquecemos de como somos felizes (e no presente). Nos esquecemos dos aspectos das nossas vidas que nos tornam ou que nos proporcionam felicidade. Por exemplo, às vezes nos esquecemos da felicidade relacional (quem tem um companheiro(a), nesse caso) e não pensamos na felicidade de ter aquela pessoa (ou a família) ao nosso lado. Não considerados a saúde que temos, a possibilidade de respirar ou mesmo de andar.
O simples fato de você pisar na grama descalço pode lhe trazer felicidade, basta viver o presente e não ficar especulando que a felicidade está no futuro. Aproveite o tempo em que você se encontra de fato: o agora.
Quem espera sempre o futuro esquece que o futuro de ontem é o hoje.
A felicidade nunca chega, pois você decidiu esperar por algo que já chegou.
Reflita nisso.
Até!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Porta



Entrada, saída
Começo, termina
Trabalho, chegada
Corrida, madrugada
Saber, parada
Cheguei, amada

(Lourival Campos)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Sobre ganhar meias de presente



Todas as pessoas mudam ao longo de suas vidas. Não apenas fisicamente, mas psicologicamente. Nossas concepções e visões de mundo se alteram conforme vivenciamos novas experiências e emoções. A valoração de objetos e ações também são modificadas conforme envelhecemos.
Uma das maneiras mais simples e banais de perceber essas mudanças que ocorrem na gente é quando ganhamos meias de presentes.
No último natal um dos meus presentes foi um pacote com várias meias. Se o presenteado fosse um dos meus filhos expressariam seu descontentamento ali mesmo do mesmo modo se ganhassem roupas (crianças são bastante verdadeiras, muito diferente dos adultos que ocultam suas emoções – outra grande diferença de mudança de personalidade), mas como foram para mim gostei. Logo pensei que ter mais pares de meias ia facilitar sujar mais dessas vestimentas, acumular mais e então, lavá-las tudo de uma vez no final de semana, por exemplo.
Quando crianças não temos essa preocupação, mas, como disse, nossas concepções mudam com a idade e passamos a ver o mundo de uma outra forma.
E você? Já pensou nisso? Que mudanças consegue perceber em você?
Até!