segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Cassius Marcellus Colidge [Artista]


Cassius Marcellus Colidge, algumas vezes reconhecido como Kash Koolidge, foi um artista americano que viveu entre 1844 e 1934, amplamente conhecido pelas suas pinturas “Dogs Playing Poker” (Cachorros Jogando Poker).
Nasceu em Antwerp, Nova York e cresceu na Philadelphia, antes de começar sua carreira como pintor chegou a fundar um banco e um jornal, mas foi na carreira de desenhista que teve reconhecimento.
Este veio quando passou a pintar calendários para a companhia Brown & Bigelow de Minnesota. Durante os anos de 1903 até 1910 criou uma série de 16 pinturas à óleo de cães antroporfizados, sendo nove pinturas desses Cachorros Jogando Poker.
Suas pinturas foram:

1.     A Bachelor's Dog 



2.     A Bold Bluff 



3.     Breach of Promise Suit 



4.     A Friend in Need 



5.     His Station and Four Aces 



6.     New Year's Eve in Dogville 



7.     One to Tie Two to Win 



8.     Pinched with Four Aces 



9.     Poker Sympathy 


10.  Post Mortem 



11.  The Reunion 



12.  Riding the Goat 



13.  Sitting up with a Sick Friend



14.  Stranger in Camp



15.  Ten Miles to a Garage



16.  Waterloo



17.  Kelly Pool



Espero que tenham gostado e apreciado a obra deste artista, que ousou em antropomorfizar cães em atividades humanas da alta sociedade.
Até!

FONTES:


sábado, 23 de fevereiro de 2019

Buracos Negros [Livro]


Stephen Hawking, um dos maiores físicos/cientistas de todos os tempos, mesmo com toda a sua limitação física, não media esforços para se fazer presente na mídia como um dos mais atuantes divulgadores científicos.
Em seu mais novo livro, “Buracos Negros”, lançado no Brasil pela editora Intrínseca, nos trás duas palestras proferidas pelo professor na BBC Reith Lectures, série de palestras anuais proferidas por grandes mentes científicas e transmitidas pela rádio BBC4. As palestras foram organizadas e apresenta notas explicativas pelo jornalista científico David Shukman, editor de ciências da BBC News.
A primeira coisa que chama a atenção tanto do público leigo quanto dos leitores ligados de algum modo à academia são os títulos inusitados das palestras de Hawking. Sendo os títulos de suas palestras: “Buracos negros não têm cabelo” e “Buracos negros não são tão negros quanto se diz”.
Nessas palestras o físico teórico aborda o que há de mais recente em suas pesquisas sobre os buracos negros, bem como explicar para as pessoas comuns alguns conceitos que seriam abordados apenas em cursos avançados de físico. Com uma linguagem acessível e explicações que não deixam a desejar, apesar dos jargões técnico-científicos, o professor passeia por um dos grandes mistérios da ciência.
O livro finaliza com um breve resumo de um dos seus últimos artigos, antes de sua morte, “Cabelos Macios em Buracos Negros” (outro título hilário) no qual aborda acerca da existência da radiação Hawking, que se descoberta daria o Nobel para o pesquisador, mas que ainda está sendo investigada e quem sabe exista de fato.
Além das explicações o livro é repleto de ilustrações para facilitar o entendimento, algumas delas cheias de humor, como só Dr. Hawking sabe fazer com sua comunicação irreverente, a qual vem desde seu clássico “Uma Breve História do Tempo”.
Fica aqui uma dica muito preciosa não só para o aluno ou professor de física, mas para toda pessoa que tem interesse em saber um pouco mais sobre um dos mais intrigantes objetos cósmicos que se tem notícia.
Dúvidas, críticas e sugestões: lourivaldias@gmail.com
Até!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Sonhar [Poesia]


Sonho é para dentro de nós acordar
E tudo o que estiver em nosso interior visualizar
Nossos pensamentos uma realidade virar
Um pequeno instante e uma aventura desbravar

Várias histórias, o sonho pode comportar
Algumas tão belas as quais você não ousaria acordar
Porém, outras desesperadoras e cheias de pesar
É maravilhosa a ambiguidade do sonhar
Assim é este fenômeno antes de despertar

(Lourival Campos)

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Road Fighter [Game]


Quem nunca gostou ou jogou um jogo de corrida. Este é um clássico dos jogos de corrida do ano em que Augstín Codina Puiggrós assumiu a presidência da Sociedade Espanhola de Neurologia o.O (1991). Um dos primeiros games que joguei. Desenvolvido para o NES - Nintendo Entertainment System - (mais conhecido por nós como Nintendinho) pela Palcom TM Software e Konami Co., Ltda, este jogo conta com dois níveis de dificuldade (Level 1 e 2) que corresponderiam aos níveis Normal e Difícil e apenas quatro fases, porém o que torna o jogo um tanto quanto difícil de terminar é a capacidade de ultrapassar todos os carros com grande perfeição.
É uma corrida contra o tempo literalmente – a única diferença é que o tempo é computado como combustível – o jogador deve fazer o trajeto de cada fase em um tempo determinado e caso bata o carro e este exploda na parede o jogador pede 5 litros de combustível (ou o equivalente a 5 segundos no jogo) o que é muito precioso.

Outra “dificuldade” do jogo é que se acabar o combustível/tempo e você não tiver alcançado o final você não volta para a fase que você estava, mas sim para a primeira fase!
Não há neste jogo saves ou continues, como tantos outros de sua época, você tem que reiniciar o jogo, desde a primeira fase.
Na corrida existem alguns obstáculos imóveis como manchas de óleo na pista, estacas, muretas, além de obstáculos móveis, que são carros que ficam em constante movimento em zigue-zague ou que vão na sua direção se você mover o seu carro, além dos simples carros que seguem em linha reta, na mesma direção que você, para estas basta desviar.


Por essas dificuldades foram muito poucas as vezes que eu visitei as duas últimas fases e muito menos ainda as vezes que eu zerei.
Em uma escala de 10 avalio o jogo com a nota 7, não pelos gráficos, mas pela dificuldade e diversão oferecida.
Até!

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Yuja Wang [Música]

Yuja Wang é uma pianista clássica chinesa, nascida em Pequim em 10 de fevereiro de 1987 e que começou a tocar piano aos 6 anos e logo entrou para o Conservatório Central de Música de Pequim. Hoje ela é uma das musicistas clássicas mais “badaladas”, reconhecida mundialmente e vencedora de vários prêmios musicais se apresentando com várias orquestras sinfônicas pelo mundo.


Por trás de seu jeito descolado Wang esconde uma grande artista da música clássica atual, com grande técnica e de uma qualidade musical imensa produzi um som que pouquíssimos são capazes de reproduzir.
Mesmo que a música clássica não faça seu gosto musical recomendo que dê uma oportunidade para si e escute as obras de grandes compositores tomando vida e forma nas mãos dessa grande artista. Tchaikovsky e Chopin são alguns dos clássicos trabalhados pelas mãos da musicista.
Yuja Wang já visitou o Brasil em duas oportunidades, uma em 2011 e a outra em 2017. Para saber mais acesse o site oficial da artista: http://yujawang.com/. Deixo abaixo um vídeo de uma apresentação feita no Stern Auditorium/Perelman Stage at Carnegie Hall, New York City (USA) em Julho de 2017 tocando Pyotr Ilyich Tchaikovsky : "Piano Concerto No. 1 in B-flat minor", op. 23


Aproveitem!
Até!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Porta



Entrada, saída
Começo, termina
Trabalho, chegada
Corrida, madrugada
Saber, parada
Cheguei, amada

(Lourival Campos)

sábado, 2 de fevereiro de 2019

(Des)encanto [Série]


Esta série de animação para adultos conta com os mesmos produtores dos Simpsons (Matt Groening) e Futurama (Josh Weinstein).
Nessa série lançada na plataforma da Netflix acompanhamos a vida da princesa Bean que juntamente com o demônio Luci (alguma referência?) que a assombra e uma criatura fantástica, mais especificamente um elfo, vão viver várias aventuras no Reino dos Sonhos.
A princesa não quer saber do reinado e nem se preocupa com sua imagem , o que ela quer mesmo é se divertir, porém seu pai, o Rei Zog, lhe tolhe a seus modos e busca a qualquer custo manter a coroa e o Reino para si.
No início da série os episódios não tem grandes ligações entre si, já mais para o meio vez ou outra alguns personagens passam a fazer parte do núcleo da série e fazem aparições rotineiras sempre com muito humor. Agora, conforme o final se aproxima, o teor da série vai se tornando cada vez mais sério, não deixa de lado as piadas, mas intriga, assassinato, mind games entre outros aspectos são trabalhados culminando em um final inesperado que quebra completamente as expectativas dos espectadores.
Cheia de humor negro e inteligente, (Des)encanto procura fazer críticas aos costumes da sociedade feudal e monárquica, bem como críticas da sociedade como um todo e de aspectos pontuais da mesma como a questão da família.
Por ser ambientada em um mundo medieval a questão da magia não é ignorada, sendo por diversas vezes citado, a própria participação de um demônio no núcleo central é prova de que o sobrenatural tem sua contribuição.
A primeira temporada conta com somente 10 episódios de cerca de 25 a 30 minutos cada, vale a maratona, por conta do final certamente terá uma segunda temporada. Várias dúvidas são deixadas, principalmente em relação ao destino da Princesa, do Demônio e do Elfo.
Espero que gostem da indicação e assistam.
Até!