O que é felicidade? Muitos filósofos ao
longo da história da humanidade se perguntaram sobre esse tema, desenvolvendo
várias teses a defendendo ou não. Ainda assim, o tema continua a ser discutido
e não há indicação de que essa discussão terminará.
Felicidade pode ser religiosa ou
espiritual quando você está feliz na sua fé, relacional quando encontra alguém
com quem quer viver a vida ou baseada nos seus desejos ou na possibilidade de
ser quem você quiser, nesse último aspecto entra a sociedade consumista, com a
ideia de que é feliz quem pode comprar, onde o “dinheiro trás felicidade”.
Estaríamos em uma sociedade, conforme
Bauman nos informa, onde a felicidade é um produto ou um comportamento de
manada, onde para eu ser feliz devo ter/fazer as mesmas coisas que vejo o outro
tendo/fazendo ou mesmo o que a mídia me mostra (aqui não vou entrar na
discussão das redes sociais). Seria algo como Pondé diz como um furor advindo
de um tédio generalizado de uma vida sem tesão?
Isso me levou a uma reflexão. Às vezes nos
esquecemos de como somos felizes (e no presente). Nos esquecemos dos aspectos
das nossas vidas que nos tornam ou que nos proporcionam felicidade. Por
exemplo, às vezes nos esquecemos da felicidade relacional (quem tem um
companheiro(a), nesse caso) e não pensamos na felicidade de ter aquela pessoa
(ou a família) ao nosso lado. Não considerados a saúde que temos, a
possibilidade de respirar ou mesmo de andar.
O simples fato de você pisar na grama descalço
pode lhe trazer felicidade, basta viver o presente e não ficar especulando que
a felicidade está no futuro. Aproveite o tempo em que você se encontra de fato:
o agora.
Quem espera sempre o futuro esquece que o
futuro de ontem é o hoje.
A felicidade nunca chega, pois você
decidiu esperar por algo que já chegou.
Reflita nisso.
Até!
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