Um
Estudo em Vermelho, de autoria de Sir. Arthur Conan Doyle, narra uma das mais famosas aventuras de um dos mais famosos
detetives da literatura, Sherlock Holmes.
A narrativa fica por conta do olhar
daquele que viria a se tornar seu mais fiel escudeiro, Dr. Watson.
Tudo começa com Watson, médico, combatente
veterano do exército Britânico que está na reserva após ter sido baleado em
campo de batalha. Uma vez em Londres, Dr. Watson passa a apresentar vários
sintomas de stress pós-traumático, entre eles pesadelos quase que diariamente.
Como vive de uma renda baixa busca a
possibilidade de dividir seu aluguel com alguém, mas quem gostaria de dividir
moradia com um inválido?
Durante uma caminhada encontra-se com um
amigo, após conversarem e tocarem no assunto aluguel de casa, resolver
apresentar ao médico um outro amigo excêntrico. Àquela hora estaria no
laboratório da polícia.
É nesse momento que somos todos
apresentados a Sherlock Holmes, um homem de aparência série, olhar compenetrado
e detentor de comportamentos bizarros. Este logo reconheceu, somente por olhar
Watson, que ele era militar reformado que serviu no Afeganistão e que há pouco
estava de volta à Londres e estava querendo dividir o aluguel com alguém.
Realmente Holmes era uma pessoa de uma inteligência brilhante, detentor de uma
capacidade de raciocínio e de dedução absurda.
Assim, Holmes e Watson passam a morar
juntos e o médico passa a fazer parte do universo que gira ao redor do detetive
(na verdade um consultor técnico da Scotland Yard). É aí que a aventura começa,
quando os dois protagonistas unem forças para tentar solucionar uma série de
suicídios. O que causa mais estranhamento é realmente tais suicídios estarem
ocorrendo em série.
Seria realmente suicídios? Ou algum
homicida perambulava pela cidade cometendo crimes de maneira quase perfeita?
Para não estragar a sua experiência de leitura não irei além daqui, fica a
cargo do leitor tirar suas conclusões.
Este livro publicado no ano de 1887 também
fora adaptado para a série de TV da BBC de Londres “Sherlock” que também teve
uma adaptação para o mangá de autoria de Steven Moffat e Mark Gatiss. A
história é a mesma em ambas as mídias, apenas alguns aspectos são alterados
para adequar a história para uma ambientação mais moderna, por exemplo, na
série de TV e no mangá, existem celulares e carros.
Espero que gostem. Leiam e assistam em
todas as mídias é algo que não deixa a desejar e conta com um final
surpreendente.
Até!
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