O bem e o mal travam uma batalha em um pequeno lugarejo, longe dos holofotes das cidades grandes, uma batalha que sempre existiu e que por muito tempo ainda poderá ocorrer. Esse livro de Paulo Coelho é sobre essa guerra.
O demônio chega a uma cidade. Apenas uma pessoa sabe da sua chegada, pois consegue ver através membrana que separa o mundo espiritual da realidade.
O mal está junto ao estrangeiro que chegou à pequena cidade de Viscos. Este estrangeiro é um homem rico e está em busca de explicações do porquê do seu sofrimento passado. Uma vez na cidade o estrangeiro conhece a senhorita Prym, uma moça órfã que mora só, depois que a avó morreu, e trabalha na taverna local. Ambos se conhecem e passam a ter uma relação dura e pesada.
O estrangeiro escondeu várias barras de ouro pela região e informa isso para Prym. Essas barras de ouro podem ser da cidade, impulsionando o turismo local, realocando Viscos no mapa, porém a condição dada pelo estrangeiro não é nada fácil de garantir. Parece que o mal fala através do estrangeiro.
Enquanto isso, a senhorita Prym se vê em uma situação muito complicada. Avisar ou não à cidade as condições dadas pelo estrangeiro? Revelar sua verdadeira face? A senhorita Prym parece ser o “bem” nesse “equilíbrio dinâmico”.
Ao longo do livro os vários diálogos entre esses personagens trazem aprendizados interessantes para o nosso dia-a-dia, além disso, mostra-nos que as pessoas tem em si tanto o bem quanto o mal e que o mais comum é que exista algo cinza e que bem e mal não seja tão separado assim.
Um grande aprendizado que fica após a leitura desse livro é de que os seres humanos podem até se apresentar bondosos e amigáveis, mas alguns podem mudar suas opiniões ou desejos quando se veem diante de condições que possam melhorar de vidas, mesmo em detrimento de outras pessoas.
Fica aqui a recomendação. Além disso, esse é outro título lido do projeto de leitura Paulo Coelho.
Até!
O demônio chega a uma cidade. Apenas uma pessoa sabe da sua chegada, pois consegue ver através membrana que separa o mundo espiritual da realidade.
O mal está junto ao estrangeiro que chegou à pequena cidade de Viscos. Este estrangeiro é um homem rico e está em busca de explicações do porquê do seu sofrimento passado. Uma vez na cidade o estrangeiro conhece a senhorita Prym, uma moça órfã que mora só, depois que a avó morreu, e trabalha na taverna local. Ambos se conhecem e passam a ter uma relação dura e pesada.
O estrangeiro escondeu várias barras de ouro pela região e informa isso para Prym. Essas barras de ouro podem ser da cidade, impulsionando o turismo local, realocando Viscos no mapa, porém a condição dada pelo estrangeiro não é nada fácil de garantir. Parece que o mal fala através do estrangeiro.
Enquanto isso, a senhorita Prym se vê em uma situação muito complicada. Avisar ou não à cidade as condições dadas pelo estrangeiro? Revelar sua verdadeira face? A senhorita Prym parece ser o “bem” nesse “equilíbrio dinâmico”.
Ao longo do livro os vários diálogos entre esses personagens trazem aprendizados interessantes para o nosso dia-a-dia, além disso, mostra-nos que as pessoas tem em si tanto o bem quanto o mal e que o mais comum é que exista algo cinza e que bem e mal não seja tão separado assim.
Um grande aprendizado que fica após a leitura desse livro é de que os seres humanos podem até se apresentar bondosos e amigáveis, mas alguns podem mudar suas opiniões ou desejos quando se veem diante de condições que possam melhorar de vidas, mesmo em detrimento de outras pessoas.
Fica aqui a recomendação. Além disso, esse é outro título lido do projeto de leitura Paulo Coelho.
Até!
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