Parece que 2017 foi o ano das histórias de
fadas no cinema. Como já citei por aqui o longa da Bela e a Fera, hoje é a vez
de Malévola.
Malévola, dirigido por Robert Stromberg, é
uma versão para a Bela Adormecida, porém com foco na “Bruxa Má”.
Logo que tomamos conhecimento desse plot
podemos pensar que estamos diante de uma personagem má em si, mas durante o
filme vemos o porquê de suas ações e como a “bruxa” não necessariamente é má.
A história começa apresentando dois
grandes reinos que há muito tempo haviam na Terra. O reino dos homens e o reino
das fadas. Ambos viviam em guerra. Uma das fadas mais belas se chamava
Malévola. Malévola conhece uma criança do reino dos humanos que acaba,
inadvertidamente, adentrando a região das fadas. Malévola e o garoto passam a
se encontrar frequentemente e passam a desenvolver uma paixão que,
infelizmente, por conta da corrupção do coração do homem é usada para uma
grande maldade por parte daquele jovem.
Malévola, depois de traída, passa a
carregar consigo uma raiva bruta, levando a descarregar sua “maldição do sono”
contra a princesa, filha do rei. Porém, com o desenrolar da história vemos que
a raiva de Malévola é contrastante com o que se passa em seu coração, de modo a
passar a ter um sentimento de compaixão com a princesa, esta passa a até chamar
Malévola de sua fada madrinha!
Sem dar muitos spoilers, o longa de
Malévola trás uma outra versão da história original dos irmãos Grimm. Até mesmo
a parte do beijo, que continua nessa versão, é totalmente diferente da que
esperaríamos.
Não é um filme surpreendente, mas é bom
para o divertimento da família. Fica aqui a dica.
Até!
Nenhum comentário:
Postar um comentário