Esse post pode conter spoiler, então leia por conta e risco ou depois de assistir ao filme.
Nessa película temos ação desde o primeiro minuto, regada a humor vindo do novo alívio cômico: Groot; agora como uma criança.
No longa, Peter Quill encontra seu pai, que não é terráqueo, confirmando o que já havia sido indicado no primeiro filme e explicando porque ele não foi obliterado por ter tocado em uma joia do infinito.
Seu pai, na verdade um planeta, é Ego, retirado diretamente das histórias clássicas dos Guardiões. Conforme a história se desenvolve vemos as verdadeiras intenções de Ego que deseja se expandir para todo o universo e se tornar TUDO! Um objetivo bem maniqueísta e megalomaníaco, de acordo com os "ideais básicos", de vilões.
Ego, o planeta vivo! |
A concepção do planeta Ego é muito boa, a forma como ele surgiu e o modo como se moldou a formas biológicas ("de acordo com sua imagem") convence.
Assim, temos uma busca emocionante, por parte dos Guardiões e de seus novos associados - Yondu, Mantis e Nebula - em conter Ego e deste querendo utilizar O Senhor das Estrelas como uma bateria para ampliar seus poderes.
Os Celestiais. Espécie de Novos Deuses do universo Marvel. |
O filme introduz alguns novos aspectos da cosmologia dos Guardiões, como os Celestiais, apresentados logo no início do filme. Além disso, mostra como os heróis são reconhecidos por outros seres no universo, como o respeito que a Tropa Nova têm por eles.
Recomendo o filme, mesmo não fazendo referência a uma nova joia do infinito e pouquíssima a Thanos, faz jus ao que a Marvel tem proposto para seus filmes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário